Empreendedorismo

Ebook do Zero a um Milhão – A História da Wizard

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Todo empresário tem uma relação de amor paternal com o seu negócio. Comigo não é diferente.
Eu sempre dizia que a Wizard, a maior rede de escolas de idiomas do mundo, era como uma filha.

E olha que de filho eu entendo, pois sou pai de seis e tenho 16 netos. Comecei dando aulas de inglês em casa e cheguei aonde eu jamais imaginei chegar na vida.

Em meu caso essa relação foi tão forte que após um ano do início da empresa resolvi adotar o nome da escola ao meu nome civil. Uma forma de expressão para mostrar o quanto acreditava no sucesso da empresa que começou na sala da minha casa na década de 80.

Isso mesmo! Eu não contava com nenhum tipo de estrutura. Ensinava inglês, mas o meu pobre saldo bancário daquela época era insuficiente para montar uma escola com todos os recursos necessários ou mesmo alugar um pequeno espaço. Tive que improvisar e comecei a dar aulas na sala de minha casa.

Desde o começo, eu tratei minha empresa com todo o carinho do mundo. Sentia orgulho do seu crescimento. Vibrava com os resultados que os professores e franqueados obtinham. Às vezes, eu tinha dúvidas se estava tomando as decisões certas para garantir seu crescimento forte e sustentável. E me ofendia, como qualquer pai, quando alguém duvidava da minha “filha”.

Fui muito criticado, por exemplo, quando lancei o slogan “Fale inglês em 24hs. Eu sabia, no entanto, que essa chamada iria atrair muitos alunos. Era uma estratégia de marketing para promover o crescimento da escola. Procurei desconsiderar as críticas e confiar em minha intuição. Deu certo.

O final dessa história é de conhecimento público. A escola cresceu de forma rápida e consistente, especialmente por ter me associado a excelentes professores e franqueados que promoveram a expansão do negócio.

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Descrição

Ebook do Zero a um Milhão

Como Transformar seu Sonho em um Negócio Milionário

Todo empresário tem uma relação de amor paternal com o seu negócio. Comigo não é diferente.
Eu sempre dizia que a Wizard, a maior rede de escolas de idiomas do mundo, era como uma filha.

E olha que de filho eu entendo, pois sou pai de seis e tenho 16 netos. Comecei dando aulas de inglês em casa e cheguei aonde eu jamais imaginei chegar na vida.

Em meu caso essa relação foi tão forte que após um ano do início da empresa resolvi adotar o nome da escola ao meu nome civil. Uma forma de expressão para mostrar o quanto acreditava no sucesso da empresa que começou na sala da minha casa na década de 80.

Isso mesmo! Eu não contava com nenhum tipo de estrutura. Ensinava inglês, mas o meu pobre saldo bancário daquela época era insuficiente para montar uma escola com todos os recursos necessários ou mesmo alugar um pequeno espaço. Tive que improvisar e comecei a dar aulas na sala de minha casa.

Em primeiro lugar, tenho uma gratidão muito grande por minha esposa Vânia, que sempre esteve ao meu lado desde o início do projeto, não apenas me dando apoio moral, mas acima de tudo trabalhando ao meu lado sem medir esforços.

Também tenho uma dívida de gratidão com aqueles meus primeiros alunos. Eles nunca exigiram de mim uma estrutura maior ou mais recursos técnicos para o seu aprendizado. Queriam tão somente aprender inglês. E isso eu sabia muito bem como ensinar.

Sempre me considerei um bom professor. Ou melhor: acredito ser um ótimo professor, pois criei uma metodologia inovadora que auxiliou milhões de alunos a dominar o inglês de forma simples e descomplicada. Eu acompanhava com satisfação a evolução de cada aluno e vibrava quando passavam a dominar o idioma. Nada pode ser mais gratificante para quem ensina.

No fundo, acredito ser a educação a minha verdadeira paixão e vocação. Com toda essa vivência e experiências acumuladas, considero que tenho muito a contribuir para o processo de aquisição de uma segunda língua. Porém,naquela fase modesta da minha trajetória profissional, eu ainda não tinha noção de que aquelas aulas seriam o embrião de um negócio que se tornaria milionário duas décadas depois.

Ou melhor: bilionário. É muito raro um jovem empreendedor, ainda em sua primeira empreitada,conseguir visualizar todo o potencial do negócio que ele está começando. O que existe é um sonho ainda nebuloso, um desejo de alcançar o sucesso, embora esse sucesso não tenha uma dimensão claramente definida.

Quando vi minha casa cheia de alunos, comecei a pensar mais concretamente na ideia de abrir uma escola de inglês. Mas como um jovem sem experiência para empreender poderia antever com precisão o número de alunos que essa escola deveria ter para ser viável? Ou ainda, que faturamento mensal poderia alcançar? Quanto eu precisaria investir? Mas investir o quê? Naquele momento, eu mal tinha dinheiro para passar o mês.

A verdade é que as coisas foram acontecendo ao longo do caminho. Tomei coragem, saí de Mogi Guaçu, onde eu trabalhava numa multinacional, me mudei para Campinas e aluguei uma casa no Cambuí, o bairro mais chique da cidade. Montei a escola na parte da frente do imóvel, e deixei dois cômodos nos fundos para acomodar minha família, ou melhor, para amontoar a família.

Na época, meus filhos gêmeos tinham sete anos de idade e minha esposa acabara de dar à luz nossa filha Thais. Vivíamos, portanto, num pequeno espaço, apertados, sem o mínimo conforto. Apenas uma parede separava a escola do quartinho onde morávamos. Aquela situação era o preço do sonho grandioso.

O meu maior mérito naquela época de grandes limitações talvez tenha sido manter a chama da esperança acesa. E ao mesmo tempo manter meu foco no essencial: o desenvolvimento da rede e o zelo pela qualidade do ensino e o bom relacionamento com meus queridos franqueados.

Aliás, considero o relacionamento amistoso numa rede de franquias a química essencial para perpetuar uma relação comercial próspera, lucrativa e satisfatória em todos os aspectos. Com o passar do tempo, essa estratégia se mostrou certeira. Com muito trabalho, poucas horas de sono e quase nenhum tempo para minha família no início, nascia ali o embrião do que viria a ser no futuro a maior rede de escolas de inglês do planeta.

Desde o começo, eu tratei minha empresa com todo o carinho do mundo. Sentia orgulho do seu crescimento. Vibrava com os resultados que os professores e franqueados obtinham. Às vezes, eu tinha dúvidas se estava tomando as decisões certas para garantir seu crescimento forte e sustentável. E me ofendia, como qualquer pai, quando alguém duvidava da minha “filha”.

Fui muito criticado, por exemplo, quando lancei o slogan “Fale inglês em 24hs. Eu sabia, no entanto, que essa chamada iria atrair muitos alunos. Era uma estratégia de marketing para promover o crescimento da escola. Procurei desconsiderar as críticas e confiar em minha intuição. Deu certo.

O final dessa história é de conhecimento público. A escola cresceu de forma rápida e consistente, especialmente por ter me associado a excelentes professores e franqueados que promoveram a expansão do negócio.

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